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Ricardo Boechat e sua Opinião Singular sobre Manifestações

Um ano antes das atuais manifestações, ainda em maio de 2012, o jornalista Ricardo Boechat, do Grupo Bandeirantes, deixou sua forte opinião sobre protestos e manifestações. Veja o vídeo:



Só gostaria de expressar que assino embaixo e espero que ele mantenha a posição.
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O Hit "Vem vamos pra rua..."

A música composta por Simoninha e cantada por Falcão do Rappa, para uma campanha da Fiat, caiu como uma luva para onda de protestos que assolam nosso país. Confira a letra:

Vem vamos pra rua
Pode vir que a festa é sua
Que o Brasil vai tá gigante
Grande como nunca se viu
Vem vamos com a gente
Vem torcer, bola pra frente
Sai de casa, vem pra rua
Pra maior arquibancada do Brasil
Ooooh
Vem pra rua
Porque a rua é a maior arquibancada do Brasil
Ooooh
Vem pra rua
Porque a rua é a maior arquibancada do Brasil
Se essa rua fosse minha
Eu mandava ladrilhar
Tudo em verde e amarelo
Só pra ver o Brasil inteiro passar
Ooooh
Vem pra rua
Porque a rua é a maior arquibancada do Brasil
Ooooh
Vem pra rua
Porque a rua é a maior arquibancada do Brasil
Ooooh
Vem pra rua
Porque a rua é a maior arquibancada do Brasil
Vem pra rua!
Vem pra rua!
Vem pra rua!
Vem pra rua!
Vem vamos pra rua
Pode vir que a festa é sua
Que o Brasil vai tá gigante
Grande como nunca se viu
Vem vamos com a gente
Vem torcer, bola pra frente
Sai de casa, vem pra rua
Pra maior arquibancada do Brasil...

Agora me diga se não expressa perfeitamente o atual momento do país?

Claro que tudo foi uma grande coincidência, mas casou de forma tão perfeita, que tenho certeza que após algumas décadas, quando lembrarmos desse momento histórico de mobilização essa música continuará sendo a trilha sonora das imagens.

A Fiat já emitiu nota dizendo que a campanha não tinha nenhuma ideia de incentivar movimentos e já prometeu tirar a campanha de vinculação. Atitude típica de grandes corporações.

O próprio Falcão não quis tecer comentários sobre o assunto. Já Simoninha se diz feliz de ver o trabalho ultrapassando a campanha de mídia e tomando às ruas, apesar de grifar que em nenhum momento isso teria sido planejado.

Abaixo alguns vídeos das manifestações sonorizados com a trilha:



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Lula e a melhor definição do Bolsa Família

Dentre uma enxurrada de vídeos, textos, imagens e diversas mídias que tomam as redes sociais nesse momento histórico de protesto, me deparo com essa montagem, muito bem bolada por sinal, que traz o nosso ex-presidente Lula, no distante ano de 95, explicando a ideia central que viria a ser usada posteriormente no Bolsa Família.


Politicamente o Bolsa Família é a jogada política perfeita. Garante o apoio popular e ao mesmo tempo não pode ser criticada pelos opositores. A montagem é antiga, de 2009, mas mostra o quanto é importante pensar no que se fala, e principalmente, ser coerente com suas próprias ideias. Fica a lembrança, para que nossos políticas não se surpreendam com movimentos populares.
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SER HUMANO NÃO É FÁCIL

O que queremos para nós é o mesmo que pedimos aos outros? Como competição e cooperação podem andar de mãos dadas?

“Quando o que mais necessitamos é de um bom par de braços e mãos, temos de levar um humano cheio de vontades junto.”
(Frase atribuída a Henry Ford)

Parece bem pouco inspirador começar uma postagem sobre Recursos Humanos, sobre pessoas, com uma citação como esta. Afinal, o que esperamos do trabalho é muito mais do que sermos um bom par de braços e mãos.
Encaramos o trabalho como uma forma de auto-realização, de desenvolvimento em toda plenitude de nosso potencial e de reforço à auto-estima por intermédio de um bom salário, que garanta a satisfação de nossas necessidades.

Almejamos um bom ambiente, que nos dê segurança e fortaleça as relações sociais. Desejamos, enfim, um trabalho em si dignificante, que valorize o que temos de melhor, que são nossos conhecimentos, nossas habilidades, aptidões e responsabilidades.
Tudo isso é muito bom para o nosso trabalho. E quanto ao trabalho dos outros? Será que pensamos nas mesmas coisas com relação ao trabalho alheio? Ou será que, por fim, concordamos com a citação?
Tendemos a considerar tudo o que nos diz respeito mais importante do que o que diz respeito aos outros. Isso é natural. Se não fosse, não estaríamos aqui.
Ser natural não traz nenhum sentido de julgamento nem de valor.
Ser natural quer dizer apenas que é de nossa natureza. Não significa estar certo ou errado, ter moral ou não. Assim, a importância que damos a nossos anseios em relação aos dos outros – nosso egoísmo – explica-se porque, ao longo da história evolutiva, essa característica cumpriu papel importante.
Imagine se, em algum lugar do passado longínquo, um ancestral seu ou meu tivesse escolhido o caminho do “bom samaritano das cavernas”, ficando sempre por último – na coleta de frutas, na divisão da caça ou, principalmente, na corte às mulheres. Muito provavelmente, esse indivíduo geraria poucos descendentes ou nenhum e um de nós dois não estaria aqui. Por outro lado, se esse mesmo ancestral tivesse decidido ser o “ganancioso das cavernas”, por sua inabilidade social e incapacidade cooperativa, também, provavelmente, não deixaria muitos descendentes.

Competição e cooperação
Somos animais sociais, vivemos em grupos, e aqueles que não se enquadram nas normas acabam isolados.
Naturalmente sempre existiram conflitos nos grupos. Nunca foi fácil viver em sociedade. Equilibrar egoísmo-competição e solidariedade-cooperação não é tarefa simples.
Porém, como depois de tanto tempo ainda estamos aqui, podemos intuir que a cooperação também cumpriu seu papel. Somos todos competitivos, egoístas, solidários e cooperativos por natureza – em diferentes graus, é claro.
Se você duvida, lembre-se da última reunião de condomínio ou de pais de alunos de que participou.

Naturalmente sempre existiram conflitos nos grupos. Nunca foi fácil viver em sociedade. Equilibrar egoísmo-competição e solidariedade-cooperação não é tarefa simples.

Praticamente todas as reuniões nas quais exista conflito entre o interesse individual e o coletivo – e mesmo entre um indivíduo e outro – começam com cada parte “puxando a brasa para sua sardinha” e, com um mínimo de bom senso, chegam ao final com algo que podemos chamar de acordo.
No que tange ao trabalho, o cenário não é diferente. A competição pelo “filé mignon” sempre foi muito maior do que pelo “osso”.
Levar cada um a roer os “ossos” necessários para fazer jus a uma distribuição justa do “filé mignon” é o segredo do sucesso do trabalho em grupo.

Devemos estar sempre cientes de que, ainda que o “ser humano não seja fácil”, é na capacidade de lidar com nossos semelhantes que reside o segredo do sucesso ou o fracasso de qualquer empreendimento.

Ao trabalho!
O trabalho não foi inventado ontem. Desde que o homem é homem, já existia uma certa divisão do trabalho que devia ser executado para a sobrevivência dos membros de um grupo.
No tempo dos caçadores e coletores, as mulheres cuidavam das crianças enquanto os homens saíam para a caça e a coleta. Os homens também se juntavam para defender seu grupo de ameaças de outros grupos – ou para atacá-los.
Tudo isso ocorreu muito antes de existirem designações como donas de casa, empregadas domésticas, agricultores ou exércitos.
Passamos de grupos para tribos, depois, para aldeias, em seguida, para pequenas cidades e para cidades maiores, até que chegamos às metrópoles e megalópoles.
Formamos estados e nações, erguemos monumentos, catedrais, arranha-céus, pirâmides; guerreamos e devastamos o mundo em que vivemos; voamos e viajamos ao espaço; aumentamos drasticamente nossa expectativa de vida e deciframos o genoma humano; criamos empreendimentos planetários, empresas maiores que estados.
Tudo como fruto do trabalho que migrou de regimes de escravidão para semi-escravidão, que se transformou em jornadas de 16 horas diárias e sete dias por semana e evoluiu para jornadas de 8 horas de cinco a seis dias por semana, que partiu de salários “de fome” até alcançar remunerações mais dignas, e que engloba exploração de trabalho infantil e aposentadorias muitas vezes inglórias. Em maior ou menor escala, ainda vivenciamos todas essas práticas, mesmo as consideradas primitivas e desumanas.
Construímos e destruímos num equilíbrio dinâmico entre competição e cooperação, egoísmo e altruísmo, “eu” e “nós”. Uma eterna disputa por mais “filé mignon” e menos “osso”, pela “parte que nos cabe nesse latifúndio”.

Empreitada humana

Nosso objetivo não é julgar os protagonistas dessa disputa ao longo da história nem o que cabe ou deveria, em tese, caber a cada um.
Particularmente o que nos interessa são as relações de trabalho na empresa moderna. Como não resta dúvida de que, em última instância, as empresas são formadas por seres humanos, nós, como tais, carregamos essas características de competitividade e cooperação.
Portanto, Devemos estar sempre cientes de que, ainda que o “ser humano não seja fácil”, é na capacidade de lidar com nossos semelhantes que reside o segredo do sucesso ou o fracasso de qualquer empreendimento.

Mais ossos ou mais filés
A frase de – ou atribuída a – Henry Ford, precursor da indústria automobilística, mostra um tanto quanto friamente a “importância” do trabalhador em uma fábrica. Ele é um recurso como outro qualquer, uma coisa tal qual uma máquina, um ativo que deveria cumprir suas tarefas repetitivamente e de maneira eficiente.
Porém, antes de maldizermos Ford por essa afirmação, devemos lembrar que o “pai” da linha de montagem, além de pagar bons salários, defendia que o produto final de sua indústria – o automóvel – deveria ser acessível à classe trabalhadora: “Quem produz um automóvel deve ter condições de adquirir um”. Por seus pensamentos fora de época, o fundador da Ford foi taxado de “comunista” e expulso da Associação Comercial Americana no início do século XX.
Não há como negar o estupendo aumento de produtividade e a conseqüente queda vertiginosa nos custos da produção de automovéis com o advento dos conceitos de Ford. Baseados nele configurou- se a transição de um modelo de produção artesanal, no qual um grupo de trabalhadores montava um veículo do início ao fim, para a linha de montagem, na qual cada trabalhador era responsável por uma pequena etapa do processo – como o encaixe de uma determinada peça – repetida constantemente ao longo da jornada de trabalho.
Por outro lado, é inegável o distanciamento entre o trabalhador e o produto final de seu trabalho, ao que Karl Marx, este sim um autêntico comunista, chamara, muito tempo antes, de alienação do trabalhador.
Diferentemente de um artesão que dominava cada etapa da produção do começo ao fim, o trabalhador industrial só dominaria uma ínfima parcela do todo.
Feliz e gradativamente, como veremos a seguir, essa redução do ser humano a sua capacidade física e motora não durou para sempre.
Parte do “filé mignon” foi a obtenção de trabalhos dignos e a utilização da capacidade intelectual de que dispomos.
Paradoxalmente, ao “explorar” mais a capacidade intelectual do que a física dos trabalhadores, acabou sobrando mais “filé” para todo mundo.
E, já que começamos com Ford, terminemos com ele:

“As empresas precisam ter o lucro como objetivo, do contrário, elas morrem. Mas, se uma empresa é orientada apenas para ter lucro, (...) também morrerá, porque não terá mais nenhum motivo para existir”.

Parte integrante do livro Isto É Gestão Empresarial - Como Gerenciar Pessoas
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A Pensão Vitalícia de Maitê Proença

O Brasil continua sendo um país de coisas inacreditáveis...
Segundo o colunista do yahoo, Walter Hupsel, a atriz e apresentadora Maitê Proença tem uma pensão vitalícia de 13 mil reais por ser filha de funcionário público e solteira.

Enquanto se "mostra" nos seus programas de TV como uma feminista de carteirinha, se utiliza de um subterfúgio extremamente machista para, digamos, complementar suas rendas.
Como cita Walter em sua coluna, uma lei complementar de 1978 garante o direito à pensão paras as filhas solteiras de servidores públicos, desde que não se casem nunca.
Conforme Maitê Proença já declarou em um livro, ela viveu uma relação estável por 12 anos. Ou seja não merecia mais receber a pensão (SPPrev, autarquia vinculada à Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo tentou retirar o benefício, mas não conseguiu).
O Brasil ainda continua sendo o país de se pregar "moral de cuecas". Criticamos algo, sem nos incluirmos no contexto. Alguns dias atrás o assunto era o absurdo aumento do legislativo, onde o povo ao ser perguntado sobre o assunto se demonstrava indignado, mas se questionado sobre se pudessem aumentar seus próprios salários, todos fariam sem o menor remorso.
É fácil ir para TV e pregar o feminismo, colocando as mulheres em posições até mesmo superiores a dos homens e ao mesmo tempo receber dinheiro de uma lei que considera as mulheres incapacitadas de prover seu próprio sustento. Isso é o Brasil e está é minha OPINIÃO SINGULAR.
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Presidenta ou Presidente??? Vamos respeitar o português...

Recebi esse texto por email, sem autor conhecido, mas achei seu conteúdo fantástico, por isso resolvi postar aqui:

Independente de partido político, vamos respeitar o português!

Presidenta ou presidente?

Notei, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus sequazes,pretendiam que ela viesse a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atestava toda a propaganda política veiculada pelo PT na mídia.


Presidenta???

Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?

Bem, vejamos:

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que
tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”;se diz paciente, e não “pacienta”.

Um bom exemplo seria:

“A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.”
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Será que a culpa foi de Mick Jagger???




Reprodução, Ego
Reprodução Ego - O culpado???



Logo que surgiu a imagem de Mick Jagger ao lado do filho Lucas (vestido com a camisa do Brasil) para que o tema do "pé frio" do cantor ser assunto nas transmissões de TV.


Naquele, ainda no primeiro tempo, o Brasil ganhava por um a zero. Os superticiosos batiam três vezes na madeira Brasil afora. A história criada pelos Chilenos, aumentada pelo acréscimo dos Argentinos, tinha realmente ganho força.


Será então que no final das contas a culpa da derrota do Brasil para Holanda é de Mick Jagger??? Eu respondo: claro que é!!!!

Foi Mick Jagger, na sua genialidade que montou esse grupo. Foi Mick Jagger que insistiu em manter o "grupo", valorizando muito mais o coletivo do que a capacidade técnica. Foi Mick Jagger, no alto de sua soberba, que se colocou contra a vontade popular, como nunca havia ocorrido no Brasil, e deixado de lado os craques diferenciados e as jovens promessas talentosas, para acumular uma dezena de volantes na convocação do time do Brasil. Foi Mick Jagger que nos brindou, com aquele seu jeitão escrachado, com uma série de palavrões durante a sua coletiva de imprensa. Somente Mick Jagger não enxergou que Felipe Melo e sua constante e corriqueira perda de controle, acompanhado de boa dose de violência, acabaria expulso em um momento decisivo da Copa. Hoje temos a comprovação de todos nossos maus preságios: Mick Jagger não estava pronto para esta tarefa....

Então que posso dizer eu??? O "Brazil" deve estar "out of Cup" por azar, não é mesmo???? Que não rolem pedras, mas também cabeças... E esta é minha Opinião Singular!!!!!

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Mais dinheiro público jogado no lixo: Ensino Religioso...


Um tema tem ganhado força em debates pela internet.
A questão é: Devemos ter ensino religioso nas escolas públicas???

O tema entra em pauta devido a um acordo firmado entre o Vaticano e o Estado Brasileiro, no qual o governo brasileiro, representado pelo presidente Lula se comprometeu com o Papa de liberar verbas para a reforma de prédios históricos pertencentes a Igreja Católica, assim como fazer a implantação do ensino religioso nas escolas públicas (ensino da religião católica e outras... essa foi a forma abordada no tratado).

Se eu já não tivesse motivos suficientes para criticar o atual governo, surge agora mais esse...
Este acordo é um total absurdo, já que nosso estado é laico (ou seja, sem religião). Uma simples pergunta acaba definitivamente com qualquer racionalidade sobre a idéia: Será que um ateu quer que o dinheiro que ele paga de impostos seja gasto com ensino de algo em que ele não acredita???

A resposta é óbvia: NÃO

E esta resposta deveria acabar definitivamente com o assunto. Mas não é isso que acontece...
O governo Lula é estremamente "eleitoreiro", e a maioria da população brasileira tem uma crença, por isso na hora de contabilizar votos, os crentes tem grande poder (veja a bancada evangélica na Câmara e no Senado). Quem está com Deus leva vantagens, não é?

Então todos seremos obrigados a pagar para professores que atualmente não conseguem ensinar nem matemática ou português, para que ensine nossos filhos a crer em algo superior. Mais dinheiro jogado no "LIXO", e está é minha Opinião Singular ...
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Vanusa descobriu que no Brasil os ídolos "desmoronam"...

O Brasil é um país onde os ídolos desmoronam com facilidade! E ponto.
Se fosse possível voltar a época da juventude dos meus pais, veria a cantora Vanusa como uma das melhores cantoras do Brasil, e uma das musas do movimento da Jovem Guarda.
Mas hoje em dia, Vanusa está longe dos palcos centrais, aparecendo de forma esporádica na mídia. Mas com certeza, agora ela retornará para vitrine.
Depois de sua apresentação um tanto quanto "embaraçosa" na Assembléia Legislativa de São Paulo, ela se transformou no mais novo viral da internet.
Bêbada (drogada) ou sob a ação de um remédio para labirintite (Vertix)???
Não sei ao certo, mas foi uma cena muito engraçada:

Com certeza Vanusa não poderá mais reclamar do esquecimento dos fãs, apesar de ter certeza também que ela gostaria de ser esquecida durante um tempo, não acham???
O Brasil é o país onde os ídolos desmoronam com mais facilidade, e esta é minha Opinião Singular...
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Marido traído não pode ir a restaurante...


Lendo hoje as notícias no site da globo, encontrei está pérola. Marido é proibido de entrar em restaurante pela justiça!!!

Isto ocorreu devido ao fato, do marido, ter feito um escândalo no estabelecimento (restaurante Outback Steakhouse na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio), ao descobrir que a esposa (garçonete do local) mantinha um caso com o gerente.

Caso ele insista em aparecer no local pagará multa de 5 mil reais.

A situação parece cômica, como mostram alguns comentários na matéria, exemplo o de "Steve Nelson": "Todos devem viver em paz e serem honestos um com os outros, se nao quiser eh so falar e seguir o rumo, mas sera que o dono tb ta participando do festival de carnes.
Atencao, o filme pode queimar ....."

O que me abisma numa situação como essa é o tempo (e nosso dinheiro) gasto pelo judiciário dando atenção a casos tão pequenos. Enquanto o "pobre corno" em questão fica impedido de entrar no restaurante (isto não impede que ele pegue os dois na rua) casos de assassinatos continuam aguardando julgamento (como o de Gil Rugai) com os réus muitas vezes em liberdade...

O que eu tiro desta história???

Que a justiça no Brasil é uma vergonha, e esta é minha Opinião Singular...
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